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PROJETO SALA DE ESTAR


SOBRE O PROJETO SALA DE ESTAR

RESUMIDO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Escola Guignard – Campus Belo Horizonte

Programa de Apoio à Extensão - PAEx/2015Projeto de extensão -Vinculado ao Programa Institucional de Extensão:Direitos à Produção e ao Acesso à Arte e à Cultura

Sala de estar

Um espaço curatorial para o acesso à arte e à cultura na Escola Guignard

Coordenador:Prof. Dr. Pablo Gobira Escola Guignard (UEMG)

EQUIPE

Coordenador [docente] – Prof. Dr. Pablo Gobira (Escola Guignard/UEMG)

Bolsista de extensão – Isabela Cesário (Escola Guignard)

Bolsista de extensão – Frances Gonçalves Amaral de Lima e Silva (Escola Guignard)

Graduando participante – Thaís Geckseni (Escola Guignard)

Graduando participante - Débora Santos Nogueira (Escola Guignard)

INTRODUÇÃO

Este é um projeto extensionista vinculado ao Programa Institucional de Extensão Direitos à Produção e ao Acesso à Arte e à Cultura da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG).

Esta proposta apresenta a fase piloto de seu desenvolvimento. O projeto foi pensado junto às estudantes da disciplina “Curadoria em arte digital”, Thaís Geckseni e Isabela Cesário, lecionada pelo docente que coordena esta proposta. Incomodadas com o pouco espaço de convivência no cotidiano da sua unidade, as estudantes pensaram uma forma de promover a maior interação entre os estudantes, mas com potencial de ampliação para a interação entre estudantes e docentes, bem como estudantes, docentes e servidores técnico-administrativos.

Desse modo, o objetivo desta proposta é a concepção e ativação de um espaço comum de convívio social, com característica extensionista em interface com a pesquisa e o ensino, na ocupação (no sentido de pertença local) para estímulo reflexivo e acesso à arte e à cultura. Com o seu desenvolvimento, pretende-se promover a discussão da prática curatorial, uma vez que se prevê um espaço expositivo onde essa prática poderá ser investigada. O espaço também será mais um meio de comunicação e aproximação entre os estudantes onde, inicialmente, os trabalhos uns dos outros poderão ser curados, vistos, compartilhados e criticados pelos colegas. Desse modo, esta é uma proposta extensionista que tem como público alvo a comunidade interna da instituição.

Como apontado acima, a proposta surge de um incômodo com a falta de espaços de convivência na universidade. É do incômodo que surge Sala de estar, uma instalação – e, ao mesmo tempo, um espaço curatorial – pensada para promover o acesso à produção artística de estudantes, mas que também objetiva alcançar os trabalhos dos docentes e servidores técnico-administrativos, trazendo-os para nele atuar (como frequentadores e/ou artistas e/ou curadores). Se a princípio tanto o nome quanto a configuração da proposta pode remeter a uma passividade, rapidamente ela pode se configurar em uma ação de todos para todos no espaço ocioso (ou de passagem) da Escola Guignard.

A sua mobilização se dará através de curadorias específicas inicialmente das bolsistas, mas logo se estimulará a ocupação do cronograma de atividades apresentado neste projeto. As curadorias, no primeiro momento, serão temáticas (começando pela temática advinda do nome “Sala de estar”). Os objetos e atividades expostos nessa “Sala de estar”, em pleno hall de entrada da unidade acadêmica, ficarão abertos ao público passante (estudantes, visitantes na unidade etc.) e estático (servidores, docentes, terceirizados como porteiros etc.). A proposta estimulará esse público a se aproveitar do ambiente construído a partir de placas móveis de compensado (totens usados para as exposições de final de semestre) que já se encontram no hall de entrada.

Para apresentar a “Sala de estar” e seu funcionamento, este projeto está organizado em 9 seções, além desta introdução. A próxima seção apresenta a justificativa e a relevância do projeto. A terceira seção traz os objetivos geral e específicos. A quarta seção traz sucintamente a fundamentação teórica do projeto a partir das noções de mediação e de curadoria. A quinta seção apresenta a metodologia do projeto extensionista. A sexta aponta o plano e cronograma, assim como as metas e indicadores de avaliação com membros da equipe envolvidos na proposta. A sétima seção aponta o público alvo do projeto. A oitava discute os resultados esperados. Por fim, a nona seção lista as referências básicas utilizadas para a criação deste projeto.

2. JUSTIFICATIVA E SUA RELEVÂNCIA SOCIAL

O projeto parte da carência de um espaço físico ativo dentro da Escola Guignard que seja um local de convivência acessível à comunidade acadêmica, onde possa despertar o diálogo, a socialização, construção de conhecimento através das trocas de experiências e possibilidade de diálogos extra sala de aula onde o aprendizado é expandido entre os pesquisadores estudantes, professores e todos aqueles que se inserem no meio acadêmico e que querem construir novos olhares e trocas fundamentais ao seu percurso.

O projeto é pensado pela perspectiva curatorial, concebendo o espaço comum de trânsito na universidade como um espaço de exposição e este como um espaço para curadoria artística e cultural. Na Escola Guignard ainda são raras as possibilidades dos estudantes conhecerem os trabalhos dos colegas, sobretudo os colegas com os quais não frequentam disciplinas. Quando há essa oportunidade percebe-se uma experiência de construção de trabalhos mais rica com as conversas, análises, críticas e até a possibilidade de uma prática curatorial que contribui imensamente na construção desse circuito de interesses no campo das artes.

Dessa forma observada, propomos que exista esse impulso provocativo que gere formas inusitadas de ver a arte e a cultura em uma escola de arte. Esperamos surgir questões perpendiculares como: a questão da expografia; crítica de arte; uma real prática curatorial feito por estudantes supervisionados por professores etc.

Desse modo, expande-se a ideia de curadoria. Retira essa noção do espaço reservado da galeria de arte e passa-se a considerar qualquer espaço como passível de ocupação por um olhar curador. Tal perspectiva é considerada na contemporaneidade – no contexto artístico e fora dele – e permite que a visão curatorial intervenha na realidade das pessoas, promovendo uma aproximação do artista para com o público, mas também transformando o público naquele que vive em uma realidade estética.

Interessante observar que parte dos alunos da Escola Guignard hoje são pessoas que retornam a universidade (em segunda graduação ou para uma especialização) com um olhar sensível sobre a produção e discussões nela feitas. Dessa forma a proposta pretende agregar todos esses interesses em uma abrangência sócio-educativa atingindo docentes, discentes, servidores técnico-administrativo. Cada um desses atores contribuirão com suas funções e podendo transitar dentro das proposições, agregando suas experiências dentro da abertura pra convivência e trocas que corroboram a efetivação do espaço Sala de estar. Como um espaço inusitado em um território inusitado – o hall de entrada da Escola Guignard – o espaço servirá aos seus ocupantes como formador de novos laços, mediados pelo olhar de uma curadoria temporária.

O projeto abrange o caráter formativo e coletivo, promovendo legitimação do espaço de aprendizado e de relacionar-se com outros que validam e somam a um pensamento único. É de extrema importância um espaço onde o discente se veja como parte da universidade e também produtor do meio comunitário que está inserido, abrindo portas para essa nova vivência construtiva/comum de ambiente a fim de intercâmbio.

Dentro da temática do Programa Institucional de Extensão Direitos à produção e ao acesso à arte e à cultura, o projeto estimula e efetiva a participação crítica na universidade, através da prática de pesquisa e debates a serem oferecidos, possibilitando o descobrimento de novos olhares sobre a produção artística e cultural dos participantes, reconhecimento e visibilidade das mesmas, produzindo diálogos bem como despertando os discentes/artistas intentando maior abertura a assuntos socioculturais também interpessoais.

O espaço proverá acessibilidade, sociabilidade, formação, tanto quanto incentivo ao discente a expandir seus conhecimentos fora de sala de aula. Ele servirá para que possa ser um lugar de mais diálogo e construção de conhecimento, bem como consequente troca e diálogos entre os discentes, artistas, docentes e funcionários, dado que estimula a autonomia e representatividade na unidade como facilita a localização do lugar e papel do estudante na construção da universidade conjuntamente a discussão da ocupação desse espaço na academia.

3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo principal

O objetivo desta proposta é a concepção e ativação de um espaço comum de convívio social, com característica extensionista em interface com a pesquisa e o ensino, na ocupação (no sentido de pertença local) para estímulo reflexivo e acesso à arte e à cultura na Escola Guignard/UEMG.

3.2 Objetivos específicos

· Promover a formação integral curatológica (teoria e prática) no espaço acadêmico;

· Criar um local para a prática (projeto e montagem) ativa da curadoria pelos discentes;

· Propiciar o desenvolvimento do senso crítico expositivo como outra forma de estar inserido na academia;

· Promover momentos de sociabilização, acessibilidade, discussão do espaço físico da universidade como espaço cultural, artístico, político, social e expositivo;

· Promover atividades relacionadas organicamente com a unidade, tais como debates e rodas de discussões estendidos para além do âmbito da sala de aula, propiciando a ampliação ao respeito de caminhos para experiências e estímulo ocupacional dos discentes, docentes e funcionários na escola, gerando a troca de referências, diálogos e experiências no espaço;

· Criar um ambiente de produção de uma poética curatorial, garantindo o acesso à produção de arte e cultura na universidade.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Tendo em vista a dimensão curatorial que toda instalação tem, à medida que uma instalação organiza objetos em um espaço, esta proposta parte dessa reflexão para se constituir (CONDURU, 2008). Desse modo, criamos, com Sala de estar, uma instalação produzida coletivamente que remete às experiências dos anos 1960 e 1970 no Brasil, sobretudo os Penetráveis de Hélio Oiticica (DONADEL, 2010), ações que praticaram o maior envolvimento do espectador na obra de arte.

A proposta também remete ao contexto contemporâneo em que o artista e o público se encontram em rota de aproximação desde o início do século XX. De uma perspectiva curatológica, pós-vanguardas, importa cada vez mais a relação entre público e artista por meio da participação e interação.

Desde a década de 1960 os estudos da obra de arte vêm reparando esse maior envolvimento do público na obra de arte, garantindo um campo de estudos para esse fenômeno: a estética da recepção. Fundado na Escola de Konstanz, tendo Hans Robert Jauss como seu principal teórico, o estudo da recepção se preocupa com a fase de pós-produção e pós-publicização da obra de arte. Pensa-se, por exemplo, no alcance que a obra de arte pode ter a partir de seus aspectos produtivos, sobretudo de produção de seu espectador. Percebemos no decorrer dos anos que com o maior envolvimento do espectador na obra de arte em exposição, bem como com os avanços tecnológicos das mídias na sociedade, cada vez mais a opção pelo envolvimento maior do público na obra tem sido realizado tanto por artistas quanto por curadores.

No contexto contemporâneo, mais especificamente da arte contemporânea, podemos pensar, com Maria Teresa Cruz (apud BARROS, 2012, p. 100), que estamos passando de uma estética da recepção para uma poética da recepção, onde o espectador é provocado constantemente a produzir junto à obra do artista no espaço expositivo.

Unido a essa mudança na arte e na cultura em nossa sociedade, está também a mudança nos meios midiáticos. Com a evolução tecnológica passamos a perceber não apenas uma maior presença das mídias em nosso cotidiano, mas também a mudança de nossa realidade a partir dessas mídias. Para alguns autores (BARROS, 2012; BASTOS, 2012), essa realidade podia ser alcançada e modificada por alguns meios de mediação passou a ser midiatizada, ou seja: se antes atores sociais e também midiáticos cumpriam um papel de mediar a relação do sujeito com o mundo, agora essa relação é feita a partir das mídias de modo praticamente hegemônico. Ao mesmo tempo em que nos tornamos mais participativos, essa participação se dá através de meios midiáticos intermediadores da nossa realidade.

A partir disso, a ideia de curadoria como uma arte de conceber exposições (MARMO; LAMAS, 2013) é coerente com esse contexto, uma vez que o curador faz o papel de mediador entre artista e público. À medida que obras de arte passam a ocupar o cotidiano das cidades, as ruas, paredes, vidros de prédios etc., o curador (e o artista!) também tem realizado um papel de mediar a relação do público com o mundo através da arte como um medium (BASTOS, 2012): meio para atingir uma forma. No caso, a forma alcançada é a da presença social em espaço público, que materializa na obra exposta a potência poética do artista, a potência poética de recepção do espectador, e a arte de conceber exposições do curador: uma poética curatorial.

É a partir desses pressupostos, e no intuito de problematizá-los, que o espaço curatorial Sala de estar é pensado. Como instalação, mas também como espaço expositivo que permite curadorias, ele será apropriado por seus frequentadores no intuito de geração de um comum. Esse comum, a princípio com uma duração de 7 meses, poderá se desdobrar em outros projetos ou ter continuidade na unidade onde ele está inserido. O projeto também poderá realizar uma operação de multiplicação por outras unidades da UEMG, bem como tem o potencial de ser visto, sobretudo, como um espaço de acesso à arte e à cultura gerido por aqueles mesmos sujeitos que acessam a arte e a cultura nele.

Por fim, se concebemos a curadoria como “uma arte de conceber exposições”, estamos também pensando o projeto Sala de estar como uma forma de produção artística e cultural. Assim, promovemos não apenas o acesso, mas também a produção de arte e cultura no contexto acadêmico. Esse é um objetivo afim com os planos do Programa Institucional de Extensão ao qual este projeto se vincula.

5. METODOLOGIA

Neste projeto, prevemos a ocupação do hall de entrada da Escola Guignard/UEMG por ser um espaço ocioso durante a maior parte do semestre, bem como de fácil acesso a todos. Ele é um espaço interessante a ser ativado, visto que terá uma boa recepção a toda a comunidade universitária. A Sala de estar é pensada em um formato típico de sala de visitas, composto por objetos: sofá, poltrona, tapete, puff, almofada, mesinha de centro, armário, ou seja, aquilo que for possível adquirirmos/selecionarmos para composição do espaço “sala”. Será aliado ao espaço “sala”, um espaço expositivo não separado, comum em coabitação na Sala de estar.

Para compor a Sala de estar, serão utilizadas placas de compensado (totens/divisórias para exposição) como paredes. Essas placas ficam ociosas no hall de entrada da Escola Guignard durante todo o ano, sendo utilizadas apenas em caso das exposições de encerramento de semestre ou ano.

Ao iniciar a proposta, a equipe convocará outros estudantes para participarem.

O Diretório Acadêmico (D.A.), bem como cartazes afixados em vários pontos da Escola Guignard serão responsáveis por dar visibilidade à proposta, bem como abrir o diálogo com a comunidade interna da instituição. A comunidade será mobilizada em vários níveis: 1º), para utilizar o espaço Sala de estar; 2º) para trazer objetos de composição (artísticos ou não) para a Sala de estar; 3º) para atuar como curador convidado do projeto Sala de estar, vindo a configurar oficialmente o espaço a partir de uma temática. Assim, neste último caso, será possível que esses curadores convidem em específico estudantes, docentes e servidores técnico-administrativos na condição de artistas com obras expostas (objetos artísticos) ou em apresentação (musical, leitura de poesia, performance etc.).

A mobilização à ocupação do ambiente possibilita a construção e troca de conhecimento entre alunos, professores, servidores e a comunidade universitária. Na sala, oportuniza-se a aplicação de conhecimentos adquiridos em sala de aula como um laboratório. Assim, a Sala de estar é pensada como um espaço aberto e mantido coletivamente, com oportunidade de diálogo para uma ideação comum, mediado pelas bolsistas e coordenação do professor orientador/mobilizador.

O espaço abre-se para novos saberes, de modo desierarquizado, em que o professor não é a única voz. De modo horizontal, poderão atuar os servidores técnico-administrativos, os discentes e também os docentes. É importante ressaltar que a comunidade externa também poderá participar com seus saberes variados.

O projeto será registrado através de fotografias e postagens publicadas em um blog, além dos projetos curatoriais propostos. Esse blog estará vinculado ao blog do Programa Institucional de Extensão e terá como objetivo divulgar as imagens produzidas, bem como proposições feitas por outros participantes do projeto.

O espaço físico sugerido inicialmente é 25m², maior que a sala dos professores da unidade, que tem aproximadamente 22m². Ressalta-se que esse espaço não atrapalhará o trânsito no Hall de Pessoas com Deficiência (PCD) e, ainda, possibilitará que elas também acessem a Sala de estar.

As bolsistas ficarão por lá em turnos alternados, promovendo o espaço e ações artísticas e culturais (vide plano de trabalho dos bolsistas nos formulários em anexo). Essa ação continuará quando da curadoria de outros convidados que ocuparão um cronograma de curadoria.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO (INDICADORES DE AVALIAÇÃO), METAS,

PLANO E CRONOGRAMA COM MEMBROS ENVOLVIDOS

7. PÚBLICO ALVO

Com as atividades desenvolvidas neste projeto de extensão espera-se que tenhamos como público interno: 350 alunos de graduação; 30 alunos de pós-graduação; 30 professores; 10 servidores técnico-administrativos e prestadores de serviços. Além disso, esperamos que os resultados do programa atinjam também uma parcela da comunidade externa à UEMG que frequenta a unidade para mostras de final de semestre, exposições na galeria e outros eventos, tais como lançamento de livros, público que pode alcançar 100 pessoas.

8. RESULTADOS ESPERADOS

9. REFERÊNCIAS

BARROS, Laan Mendes de. Recepção, mediação e midiatização: conexões entre teorias europeias e latino-americanas. In: JANOTTI Jr., Jeder; MATTOS, Maria Ângela; JACKS, Nilda (Orgs.). Mediação & Midiatização. Brasília: Compós, 2012.

BASTOS, Marco Toledo. Medium, media, mediação e midiatização: a perspectiva germânica. In: MATTOS, Maria Ângela; JANOTTI JUNIOR, Jeder; JACKS, Nilda (Org.). Mediação & Midiatização. Salvador: EDUFBA; Brasília: Compós, 2012, p. 53-

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In:

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 222-232. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação (Lei 9.394/96). Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

BRASIL. Plano Nacional de Cultura (Lei nº 12.343/2010). Brasília: Presidência da República, 2010

BRASIL. Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações (2011-2014).

Brasília: Ministério da Cultura, 2011.

CALABRE, Lia (Org.). Políticas culturais: teoria e práxis. São Paulo: Itaú Cultural; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2011

CONDURU, Roberto. Por uma translucidez crítica: pensando a curadoria de exposições de arte. In:

JULIÃO, Letícia; BITTENCOURT, José Neves (Orgs). Cadernos de Diretrizes Museológicas 2: Mediação em museus: curadorias, exposições, ação educativa.). Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Minas Gerais, Superintendência de Museus, 2008. p.70- 77

DONADEL, Beatriz. Deixar de ser espectador para ser participador. In: DONADEL,

Beatriz. Hélio Oiticica e o sentido da participação do público na arte brasileira dos anos 60: da "obra aberta" ao "exercício experimental da liberdade". (Dissertação) - Universidade Federal de Santa Catarina, 2010.

FORPROEX. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus: FORPROEX, 2012.

MARMO, A. R.; LAMAS, N. C. O curador e a curadoria. Revista Científica Ciência em Curso, Palhoça, SC, v. 2, n. 1, p. 11-19, jan./jun. 2013.

NUSSBAUMER, Gisele Marchiori (Org.). Teorias e políticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador: EdUFBA, 2007.

SHIRKY, Clay. A cultura da participação - criatividade e generosidade no mundo conectado. São Paulo: Zahar, 2011.


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